Dia do Trabalhador - 1° de Maio

Mais do que um dia para ficar em casa, o dia do trabalhador deve ser comemorado pelas conquistas de anos de luta e trabalho árduo. No Brasil o grande marco para os trabalhadores foi a criação a Consolidação das Leis do Trabalho aprovada durante a Era Vargas.

Aproveite este momento para iniciar um projeto em sala de aula:

Como e quando os direitos dos trabalhadores foram instituídos? 

Qual o cenário brasileiro nesta época? 

E antes, como era a situação trabalhista em nosso país? 

Porque devemos conhecer nossos direitos e deveres?

E hoje? Faça uma pesquisa de campo, crie um questionário para saber a situação da sua comunidade.
Você pode trabalhar a partir dos anúncios e propagandas veiculadas no Jornal Correio Lageano!

Dica de leitura: 

A CLT surgiu pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, unificando toda legislação trabalhista existente no Brasil.

Seu principal objetivo é a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho, nela previstas. A CLT é o resultado de 13 anos de trabalho - desde o início do Estado Novo até 1943 - de destacados juristas, que se empenharam em criar uma legislação trabalhista que atendesse à necessidade de proteção do trabalhador, dentro de um contexto de "estado regulamentador".

A Consolidação das Leis do Trabalho, cuja sigla é CLT, regulamenta as relações trabalhistas, tanto do trabalho urbano quanto do rural. Desde sua publicação já sofreu várias alterações, visando adaptar o texto às nuances da modernidade. Apesar disso, ela continua sendo o principal instrumento para regulamentar as relações de trabalho e proteger os trabalhadores.

Seus principais assuntos são:

• Registro do Trabalhador/Carteira de Trabalho;
• Jornada de Trabalho;
• Período de Descanso;
• Férias;
• Medicina do Trabalho;
• Categorias Especiais de Trabalhadores;
• Proteção do Trabalho da Mulher;
• Contratos Individuais de Trabalho;
• Organização Sindical;
• Convenções Coletivas;
• Fiscalização;
• Justiça do Trabalho e Processo Trabalhista.

Apesar das críticas que vem sofrendo, a CLT cumpre seu papel, especialmente na proteção dos direitos do trabalhador. Entretanto, pelos seus aspectos burocráticos e excessivamente regulamentador, carece de uma atualização, especialmente para simplificação de normas aplicáveis a pequenas e médias empresas.

Fonte: www.guiatrabalhista.com.br

Família, base da educação

Quando falamos em educação logo nos vem em mente, uma carteira, um quadro-negro, um professor... Enfim uma escola! Porém, antes da escola está a família e esta também é peça fundamental para que a educação aconteça de forma integral. Para falar sobre esta relação entrevistamos Ieda Barroso, Presidente Grupo Escoteiro Heliodoro Muniz e Coordenadora Regional UEB-SC Insígnia Agente da Paz, confira.

Qual o papel da família na educação dos filhos?

A base de uma boa educação e formação deve se desenvolver em casa, mas existem alternativas e recursos que devemos buscar para complementar e auxiliar na boa formação de nossos filhos, e várias são as propostas que temos em nossa sociedade, tais como: o esporte, a música, o escotismo e outros.

Que tipo de educação, vocês enquanto pais buscam?

Queremos filhos limpos de corpo e alma, e buscamos o Escotismo para nos auxiliar. O Movimento Escoteiro tem como missão contribuir para que os jovens assumam seu próprio desenvolvimento; especialmente do caráter e esse é sem dúvida o maior desafio nos dias de hoje, ou seja, ver nossos filhos preparados para ser tornarem bons cidadãos, e que possam assumir com responsabilidade os seus atos e atitudes perante a sociedade.

O que se espera da sociedade em relação à educação?

Que haja uma sintonia maior entre a Sociedade, Poder Público, instituições e voluntariado. Que a sociedade possa preparar as gerações futuras incentivando-as e tornando possível a realização da busca do saber, do fazer e do acreditar. Que juntos tenhamos um único propósito: auxiliar na formação de jovens melhores, pois precisamos e acreditamos neles.

Foto: Ieda Barroso, marido e filho

Uma mensagem:

Baden Powell  um dia disse:

Diante de cada Homem, abrem-se dois caminhos: o do egoísmo ou o do serviço. Cada um terá que escolher por si próprio qual será o verdadeiro lema. O egoísmo é mais cômodo; o Serviço envolve sacrifício. Se um indivíduo não é capaz de se sacrificar, não tem direito de se chamar Homem. Mas se se sacrifica para servir, exprimindo da melhor maneira possível o seu amor, pode estar certo de que a vida será para ele um bem muito real, cheia de Felicidade”.

Educação em Pauta

O Dia da Educação já está se aproximando e para refletirmos sobre a temática publicamos hoje, o artigo do jornalista e educador Alexandre Le Voci Sayad "Escola deveria ser Garagem"

Escola deveria ser garagem

Pensar em modelos de educação que inovem ironicamente não é uma novidade.  A morte do currículo foi decretada cinicamente algumas vezes – o paradigma de não seccionar o conhecimento em áreas de conhecimento  chega a ser um discurso cansativo, proferido por quem acredita em uma “educação contemporânea”.

O fato é que o mundo da educação padece por ser formado em sua maioria por pensadores, e não executores. Mudar um sistema de ensino é muito complexo; realizar experiências pontuais – construir escolas ideais -  que sirvam de exemplo e instiguem mudanças maiores, não tanto. Mesmo assim educadores preferem elaborar teorias a realizar experiências e correr riscos.

Há alguns dias fui provocado por dois jovens e inteligentes documentaristas, Antonio Lovato e  Raul Perez, a dar um depoimento sobre “a escola que considero ideal”. Nunca havia pensado de forma totalmente onírica e livre sobre esse tema, então coloquei minha mente para rodar antes da câmera ser ligada.

Viajei muito no Brasil e no mundo para conhecer escolas; ouvi outras tantas de amigos. Nesse meu fluxo de pensamento interno me lembrei dos laboratórios do MIT (Massachusetts Institute of Technology), do Schumacher College, da Escola da Ponte, da Cidade Escola Aprendiz, de uma escola dinamarquesa relatada pelo Rubem Alves, em que estudantes aprendiam a construir uma casa e também da Oregon Episcopal School, a OPS, que me encantou.

Todos os exemplos têm elementos em comum: ignoram o currículo, pois trabalham por projetos – teoria que data dos anos 40. E todas são idealizadas e coordenadas por educadores fora dessa cátedra.

Antes de dar a reposta cara a cara com os dois cineastas, pensei, muito centralmente,  nas minhas experiências com jovens produzindo comunicação – como o Idade Mídia, do Colégio Bandeirantes. Vivências em que os estudantes se apropriam do espaço escolar e aprendem muito mais assim: quando sua expressão surge no universo do aprendizado; e quando são estimulados a acreditar na sua capacidade de realização de um projeto – no caso uma revista ou um documentário.

Mas quando comecei a falar, quis dar um passo atrás do meu sonho de escola educomunicativa para ser mais desamarrado de conceitos, e procurei achar pontos em comum a todas elas. E percebi: são experiências de e para “garagens”.

Me lembrei daquelas garagens de casas antigas, onde se acumulam bugigangas, mas há sempre uma mesa para se sentar e organizar as ideias. Portanto, cheguei a conclusão que minha escola ideal assemelha-se a uma garagem. Dessas mesmo onde as crianças têm a tentação de  montar robôs com peças velhas.

Lá, o foco está na criação e inovação do estudante. O professor é um tutor que circula entre os objetos, orienta as criações e aprende muito também. Um tablet conectado à  internet seria o material básico. Os produtos lá desenvolvidos trariam um pouco de cada disciplina.

Quando terminei a entrevista, tive a estranha sensação de ter vivido essa atmosfera de garagem, na maioria das vezes, em ambientes educomunicativos. Fui induzido a pensar na comunicação novamente. Muito porque ela está no DNA do estudante antes mesmo da escolarização chegar. Este é seu ponto mais forte – joga a favor do estudante.

A garagem tem um apelo tão forte para a educação que, se nenhum projeto for capaz de brotar daquele ambiente, ainda é possível vender limonada (como fazem os norte-americanos) ou montar uma banda de rock (como faz qualquer jovem). O que, em ultima instância, são também projetos.

Divulgação do Autor

Alexandre Le Voci Sayad, 36, é jornalista e educador.
Diretor social da plataforma MyFunCity e secretário executivo da Rede CEP (Rede de Experiências em Educação, Comunicação e Participação). É também coordenador de projetos e consultor dos colégios Bandeirantes, Lourenço Castanho e Gracinha. É consultor na área de investimento social de empresas e projetos sociais, como o Instituto Claro, B.I International e o Instituto Criar. Escreve como articulista no Portal Aprendiz e artigos em A Gazeta do Povo e O Estado de S.Paulo (Estadao.edu). É coordenador do programa Open City, em parceria com a Universidade de Harvard, MIT e Colégio Bandeirantes. Foi por sete anos coordenador de educação e mídia da organização Cidade Escola Aprendiz. Editou de publicações específicas na área de educação, como para as editoras Abril, Nova Cultural e Segmento, além do portal Compuserve no Brasil. Foi colunista da Rádio Brasil 2000 FM. Edita livros na área de educação. É autor do livro “Idade Mídia: A Comunicação Reinventada na Escola”, de (Editora Aleph/ 2012). É membro da agência REPENSE, como "Repensador" na área de educação.

Meninas Cantoras da Klabin fazem espetáculo em homenagem a Milton Nascimento

Lages, 23 de Abril de 2012

A Klabin, a maior produtora e exportadora de papéis do Brasil e a maior recicladora de papéis da América Latina, traz para Lages o espetáculo A força da voz brasileira: uma homenagem aos 70 anos de Milton Nascimento, uma apresentação protagonizada pelo coral As Meninas Cantoras da Klabin, que promoverá o acesso à cultura pela população do município e região. 

Formado por 76 meninas, entre 7 e 17 anos, filhas de colaboradores da empresa, da Unidade Monte Alegre, de Telêmaco Borba (PR), o coral paranaense promete emocionar a todos com as principais músicas do cantor mineiro no Teatro Municipal Marajoara, com uma sessão às 15h30 destinada a crianças do Programa Lendo e Relendo e outra, às 19h30, aberta a comunidade.

Além do coral, quem for assistir ao espetáculo também poderá conferir as apresentações dos grupos de Capoeira e de Dança Contemporânea, pertencentes ao Programa Passo Certo, organizado pela Unidade Monte Alegre da Klabin, e do Coral da Orquestra Sinfônica de Lages e músicos convidados.

A apresentação do coral As Meninas Cantoras da Klabin é uma promoção da Klabin em parceria com o Programa Lendo e Relendo, do Instituto José Paschoal Baggio e apoio do Correio Lageano.

Confirme sua presença, prestigie este evento!

Formação com professores da EMEB Nossa Senhora da Penha

No dia 18 de abril, estivemos na Escola Nossa Senhora da Penha com oficina pedagógica sobre Jornal e Educação. Participaram das atividades 30 professores de todos os níveis escolares da unidade. A oficina foi ministrada por Barbara Zanoni (Assistente Pedagógica) e Kelly Stradioto (Desenhista e Diagramadora).

 Professores em contato com o Correio Lageano

 As atividades envolveram o grupo de forma dinâmica, demostrando as inúmeras possibilidades de trabalho com o jornal.

Com muita criatividade os educadores apresentaram dramatização de Charges

Ressaltamos que foi muito gratificante o trabalho, pois o grupo docente é muito motivado, criativo e dinâmico. Esperamos agora receber o trabalho de vocês com o jornal!

E lembrem-se, vale abusar da criatividade, pois não existem nenhuma "Fórmula Mágica" para o trabalho, precisa apenas relacionar-se com a realidade de vocês!

Paródias da EBM Marechal Rondon

A Escola Municipal Marechal Rondon de Otacilio Costa realizou um trabalho de Geografia sobre Continentes e Oceanos.  A Orientadora foi a professora Eliane Correia da Costa, que juntamente com os estudantes da 8ª série 01 criaram paródias sobre o tema. O objetivo da atividade foi de memorizar o nome dos oceanos e continentes e as suas características através de uma paródia.

Confira os passos da atividade:

 

• Cada grupo escolheu uma música e faz uma paródia usando o nome dos Continentes ou Oceanos enfatizando suas características. 
• Utilizaram instrumentos musicais ou outras tecnologias disponíveis.
• Apresentaram para a turma.

 Estudantes durante a apresentação

Esta turma está de parabéns pela criatividade, confira:

 Alunos: Manuela Schlischting Antunes

              Isabela Andrade Muniz

              Emanuele Kramer Assink

              Matheus Jardim dos Santos Felisbino

Música: Garota de Ipanema (Vinícius de Moraes)

Olha que coisa mais linda os oceanos

Imensos de água e até meio plano

Assim é o Pacifico o mais profundo

O Atlântico é tão viajado e utilizado

Seu nome é belo e bem animado

Seu balanço é feito por navios e pássaros

Ah, porque são tão belos?

Ah, porque são essas as qualidades

Ah, a beleza que existe

As águas que são tão importantes

Que cobrem a nossa terra

Ah, também tem o Ártico e o Antártico

que os menores e mais congelados

Diferente do Indico que é o mais quente

E esses são os oceanos minha gente.  

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Alunos: Dyesse Xavier da Silva

               Larissa Ficher de Brito

               Sabrina Valim Matias

               Wellington de Brito

                Jaqueline de Souza de Andrade

                Larissa Tamiris de Souza

Música: Oração ao Tempo ( Maria Gadú)

Oh, América nossa América

Tu és tão sortida

Tinha índio muito índio

E também vegetação...

América, América, América

Antártida senhora, Antártida

A senhora é bem simpática

É gelada e também bem animada

Animada, animada.

Oh Ásia minha Ásia

Tu és a mais populosa

Com a maior diversidade

Tem muita tranqüilidade

Ásia, Ásia minha Ásia

Europa, você é tão bonita

E também muita antiga

Sem falar que é a mais rica,

Rica, rica, rica,.

Oceania, Oceania resultado de muitas ilhas

Como se fossem todas primas Oceania, Oceania

Você é fragmentada foi também

Muito estudada, Oceania, Oceania.

África é uma senhora

Tão bonita

Por seres tão criativa oh, mãe África minha África
Você é tão querida

                                                              Senhora África tu és

Uma senhora muito quente,

Quente, quente, quente, quente

A senhora é tão pobre, mas

Teu povo é tão nobre

O teu povo é colorido

Por isso é tão bonito

Com maior número de negros

Negros, negros, negros, negros.  

Feliz Páscoa!

Páscoa é renascimento... É passagem... É mudança e transformação... É ser novo um mesmo ser Que recomeça pela própria libertação. Fica para trás uma vida cheia de poeira E começa agora um novo caminhar Cheio de luz, de fortalecimento, Esperanças renovadas, E um arco-íris rasga o céu E parece balbuciar que Jesus ressurgiu Para nos provar que o amor Incondicional existe, assim como a vida eterna. Feliz Páscoa!

Leia mais em: http://www.belasmensagens.com.br/pascoa/pascoa-2362.html
Mensagens é no Belas Mensagens!

Páscoa é renascimento... É passagem... É mudança e transformação... É ser novo um mesmo ser Que recomeça pela própria libertação. Fica para trás uma vida cheia de poeira E começa agora um novo caminhar Cheio de luz, de fortalecimento, Esperanças renovadas, E um arco-íris rasga o céu E parece balbuciar que Jesus ressurgiu Para nos provar que o amor Incondicional existe, assim como a vida eterna. Feliz Páscoa

Leia mais em: http://www.belasmensagens.com.br/pascoa/pascoa-2362.html
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Páscoa é renascimento... É passagem... É mudança e transformação... É ser novo um mesmo ser Que recomeça pela própria libertação. Fica para trás uma vida cheia de poeira E começa agora um novo caminhar Cheio de luz, de fortalecimento, Esperanças renovadas, E um arco-íris rasga o céu E parece balbuciar que Jesus ressurgiu Para nos provar que o amor Incondicional existe, assim como a vida eterna. Feliz Páscoa!

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02 de Abril - Dia Internacional do Livro Infantil

Vamos comemorar o dia de hoje com uma boa leitura??

Boa notícia para comemorar o Dia Internacional do Livro Infantil

 

Pesquisa aponta que brasileiro reconhece importância da leitura

Brasília, 02/04/2012, Agência Brasil

O brasileiro sabe da importância da leitura para progredir na vida, mas continua considerando a atividade desinteressante. Este é o principal diagnóstico da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada nessa semana pelo Instituto Pró-Livro. Foram entrevistadas mais de 5 mil pessoas em 315 municípios e os resultados apontam que apenas metade delas pode ser considerada leitoras. O critério é ter lido pelo menos um livro nos últimos três meses.

A representante do Ministério da Cultura defende que as escolas e as bibliotecas, apontadas como um local desinteressante pelos entrevistados, precisam ter bons mediadores de leitura. “São professores verdadeiramente capazes de fazer o olhinho do aluno brilhar ao ouvir uma história. Para isso o próprio professor precisa ser um apaixonado pela leitura”.

Leia a matéria na integra no portal CL+

http://www.clmais.com.br/informacao/33780