As estatísticas mostram que o Islamismo é a religião que
mais rapidamente ganha adeptos na atualidade. Sua origem é remontada ao século
VII d. C. com as revelações de Alá ao profeta Maomé. A religião reconhece Alá
como seu único deus, assim como reconhece em Maomé o legítimo profeta de seu
deus. Os textos sagrados islâmicos são: o Alcorão, obra que contém as
revelações de Alá a Maomé; o Hadith, contendo os pensamentos e as ações de
Maomé; o Sunnah, conjunto de regras de conduta a ser seguido pelos islâmicos.
Duas vertentes são reconhecidas no Islamismo: os sunitas (o maior e mais ortodoxo grupo islâmico, constituindo maioria religiosa em países como o Iêmen e a Arábia Saudita, entre muitos outros) reconhecem a sucessão de Maomé por Abu Bakr e pelos três califas que o seguiram; os xiitas reconhecem a sucessão de Maomé por Ali, seu sobrinho. Os símbolos mais importantes para os islâmicos são a família e a mesquita, os elementos centrais da vida dos seguidores do Islamismo.
As práticas religiosas são fundamentais, como por exemplo as
cinco preces diárias a Alá; há também o dever para com os necessitados de se
oferecer uma parte dos bens; durante a data do Ramadan, entre o amanhecer e o
entardecer, há a obrigação do jejum; todos os seguidores da religião, pelo
menos uma vez em sua vida, devem realizar a peregrinação à cidade de Meca,
simbolizando a própria peregrinação de Maomé à esta cidade.
Ultimamente, muitas referencias estão sendo feitas à cerca
do Islamismo nos meios de comunicação. Isso ocorre principalmente em razão dos
conflitos armados no Oriente Médio, onde essa religião tem forte presença.
Porém essa ligação se faz de forma equivocada. O povo Islâmico, em sua maioria, condena o uso da violência, pregando a coexistência pacífica entre os povos.
Segundo a doutrina islâmica, os seres humanos devem se submeter inteiramente à vontade de Alá, deus único e universal. O termo "islamismo" se origina da palavra árabe íslam, que significa "submissão". Os seguidores dessa religião também são conhecidos como muçulmanos, palavra derivada do árabe muslin, "aquele que se submete".
Os islâmicos consideram a existência terrena de uma preparação para a vida que começará após a morte. Acreditam que nesse instante, Alá julgará os atos de cada indivíduo, e é por conta disso que a religiosidade tem forte influência no cotidiano dos islâmicos.
Apesar das crenças partilhadas por todos os muçulmanos, há diferentes correntes do islamismo. Entre elas destacam-se os sunitas e os xiitas, cujas diferenças estão relacionadas com o processo do islamismo.
Porém essa ligação se faz de forma equivocada. O povo Islâmico, em sua maioria, condena o uso da violência, pregando a coexistência pacífica entre os povos.
Segundo a doutrina islâmica, os seres humanos devem se submeter inteiramente à vontade de Alá, deus único e universal. O termo "islamismo" se origina da palavra árabe íslam, que significa "submissão". Os seguidores dessa religião também são conhecidos como muçulmanos, palavra derivada do árabe muslin, "aquele que se submete".
Os islâmicos consideram a existência terrena de uma preparação para a vida que começará após a morte. Acreditam que nesse instante, Alá julgará os atos de cada indivíduo, e é por conta disso que a religiosidade tem forte influência no cotidiano dos islâmicos.
Apesar das crenças partilhadas por todos os muçulmanos, há diferentes correntes do islamismo. Entre elas destacam-se os sunitas e os xiitas, cujas diferenças estão relacionadas com o processo do islamismo.
No vídeo a seguir, o professor de geografia Gabriel
Augustus, explica de forma bem clara a origem do Estado Islâmico, bem como as
motivações e objetivos. Confira.
Referências:
http://a-sua-nota.blogspot.com.br/2010/03/blog-post.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário