quarta-feira, 27 de abril de 2016
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Redações IFSC
1º - Lugar: Lucas Schwantes de Lima
Scott Pilgrim
Scott Pilgrim é um cara comum, sem nada de especial. Ele tem 23 anos e é guitarrista na banda Sex Bob-OMB. No livro, ele começa namorando Knives Chau, uma colega. Mas tudo muda quando Scott sonha com uma garota, de cabelo colorido e roupas estranhas, vindo até ele para entregar uma encomenda.
Quando ele vai à biblioteca pública, no dia seguinte, lá ele a encontra: a garota dos sonhos dele. Depois de muita conversa, eles acabam namorando e Scott deixa Knives.
Ramona, a nova namorada de Scott, explica para ele que, se ele quer ficar com ela, terá que derrotar a Liga dos Ex-namorados – sete ex-namorados da Ramona! Scott não entende muito bem, mas Ramona parece bem séria quanto a isso.
Era abril quando Scott já havia derrotado alguns dos ex-namorados, e foi ao shopping com Ramona, comprar alguns presentes de páscoa. Ele se depara com um Coelho da Páscoa gigante, segurando uma cesta e distribuindo doces para as crianças. Quando Scott vai até ele, tentando descolar algumas balas, o Coelho o encara, com seus olhos vermelhos, agarra seu braço e o derruba no chão.
Surpreso, Scott se dá conta do que estava acontecendo: o Coelho é um dos ex-namorados de Ramona! Scott se levanta e começa a batalhar com ele, dando socos e chutes, que parecem atingir o pelo branco e fofo sem efeito algum. O Coelho saca da cesta ovos com um pavio aceso: bombas!
Scott desvia dos arremessos explosivos e cai ao lado de uma guitarra, ele a pega e pluga no amplificador. Quando toca as cordas, as ondas sonoras atacam o coelho e o enfraquecem. Do bolso, o Coelho saca suas baquetas e começa a tocar uma bateria que estava ali do lado (eles estavam numa loja de música). Começava assim uma batalha musical.
Depois de tensos minutos, Scott consegue derrotar o orelhudo. Suado e cansado, Scott se vira para Ramona e diz “sério mesmo?”. Quando se vira para o Coelho, ele tinha desaparecido, deixando apenas um cartão de “Feliz Páscoa”.
2º - Lugar: Amanda Caroline de Oliveira
Memórias póstumas do Coelho da Páscoa
Ao primeiro adulto que deixou seu filho esquecer o verdadeiro sentido da Páscoa, dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas.
Começo pelo início ou pelo fim? Suposto uso vulgar seja pelo princípio, duas razões me fizeram adotar um diferente método: a primeira é que não sou um coelho esquecido, mais um esquecido Coelho; a segunda é que o escrito ficaria mais galante e mais novo.
Dito isto, expirei no ano de 2020 em um sábado, véspera de páscoa, quando a vida adulta dos humanos estava uma correria terrível, ninguém lembrava de desenhar minhas patinhas no chão para a caça aos ovos, nenhum sentimento Pascal aflorava na grande maioria das pessoas. As crianças... As crianças estavam mais estranhas do que nunca, não se via emoção em seus olhos, chocolate era uma coisa tão comum que não se preocupavam com os ovos em si, mas sim com o que vinha dentro deles.
O pior... A maioria das crianças não acreditavam mais em mim, só esperavam pela páscoa apenas para ganhar bens e mais bens, para que pudessem se engrandecer e mostrar aos seus colegas o que ganharam no domingo.
A tecnologia ultrapassava cada vez mais a interatividade humana. Na hora de dormir, não se contavam mais histórias e raramente havia um beijo de boa noite dos pais. Hoje elas não fazem ideia do verdadeiro significado da Páscoa, quem dirá sentir a magia acontecer. Tudo tão remoto!
E você, caro leitor, que está aí em 2016, ficou assustado? Pois é, imagina eu que já fui um símbolo! Jamais, jamais deixe que a magia da Páscoa e os sentimentos de perdão, carinho e solidariedade se dispersem com o tempo, pois isso é o que realmente importa. Faça com que suas crianças tenham uma verdadeira infância, daquelas feitas de sonhos, lama, banho de chuva, carinho e todo amor e respeito.
Mãos à obra enquanto há tempo! Vamos começar agora? Desenhem minhas patinhas, esqueçam os presentes caros ou o preço dos ovos. Salvem a Páscoa! Façam com que o sentimento esteja presente e que tenhamos a mesma humildade das crianças. E, por fim, amem-se, como foi citado em um livro de mais ou menos 2000 anos atrás: Amem-se uns aos outros como a si mesmos.
3º - Lugar :Mércia de Souza Maguerroski Castilho
Ao primeiro adulto que deixou seu filho esquecer o verdadeiro sentido da Páscoa, dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas.
Começo pelo início ou pelo fim? Suposto uso vulgar seja pelo princípio, duas razões me fizeram adotar um diferente método: a primeira é que não sou um coelho esquecido, mais um esquecido Coelho; a segunda é que o escrito ficaria mais galante e mais novo.
Dito isto, expirei no ano de 2020 em um sábado, véspera de páscoa, quando a vida adulta dos humanos estava uma correria terrível, ninguém lembrava de desenhar minhas patinhas no chão para a caça aos ovos, nenhum sentimento Pascal aflorava na grande maioria das pessoas. As crianças... As crianças estavam mais estranhas do que nunca, não se via emoção em seus olhos, chocolate era uma coisa tão comum que não se preocupavam com os ovos em si, mas sim com o que vinha dentro deles.
O pior... A maioria das crianças não acreditavam mais em mim, só esperavam pela páscoa apenas para ganhar bens e mais bens, para que pudessem se engrandecer e mostrar aos seus colegas o que ganharam no domingo.
A tecnologia ultrapassava cada vez mais a interatividade humana. Na hora de dormir, não se contavam mais histórias e raramente havia um beijo de boa noite dos pais. Hoje elas não fazem ideia do verdadeiro significado da Páscoa, quem dirá sentir a magia acontecer. Tudo tão remoto!
E você, caro leitor, que está aí em 2016, ficou assustado? Pois é, imagina eu que já fui um símbolo! Jamais, jamais deixe que a magia da Páscoa e os sentimentos de perdão, carinho e solidariedade se dispersem com o tempo, pois isso é o que realmente importa. Faça com que suas crianças tenham uma verdadeira infância, daquelas feitas de sonhos, lama, banho de chuva, carinho e todo amor e respeito.
Mãos à obra enquanto há tempo! Vamos começar agora? Desenhem minhas patinhas, esqueçam os presentes caros ou o preço dos ovos. Salvem a Páscoa! Façam com que o sentimento esteja presente e que tenhamos a mesma humildade das crianças. E, por fim, amem-se, como foi citado em um livro de mais ou menos 2000 anos atrás: Amem-se uns aos outros como a si mesmos.
3º - Lugar :Mércia de Souza Maguerroski Castilho
Coelho Voraz
Katniss acabara de voluntariar-se para ir no lugar de Prim nos Jogos Vorazes. Aguardava em silêncio enquanto Effie sorteava o próximo nome. O sorteado foi Peeta Mellark. Katniss lembrou-se dele e do dia em que a salvou de morrer de fome.
Mas a grande virada foi algo que ninguém imaginava: alguém se voluntariaria para ir à Capital no lugar de Peeta: o Coelho, o cara que aparecia na páscoa.
O Coelho era o único amigo de Peeta desde que ele o salvou de ter a pata decepada. Ele parecia tão frágil que Katniss sabia que poderia matá-lo facilmente. Todos pensavam: “Afinal, como um coelhinho iria se defender? Jogando cenoura nos outros participantes?”.
Na primeira noite de jogo, Katniss ouviu 11 tiros de canhão. O Coelho apareceu nos telões de baixo e ela se deu o luxo de vir naquele momento. Assim o jogo prosseguiu e a mesma lutava com todas as forças para poder ganhar e poder dar um futuro melhor para sua mãe e a Prim.
Certa noite, Katniss sonhou com cenouras e um gigante coelho malvado que engolia todos os competidores do jogo. Logo acordou e percebeu a ajuda de um patrocinador. Estava ferida, faminta e com sede, mas recebeu uma seringa com insulina.
Furiosa, jogou-a e desceu de sua árvore, caminhou até a cornucópia a tempo de ver Clove morrendo. Ao chegar perto, percebeu que a boca dela tinha muito chocolate. Morrera de excesso do mesmo. “Tola” pensou Katniss, “morrer por causa de chocolate”.
Mais à frente, achou outro competidor morto, engasgado com chocolate. “Tolo”, pensou novamente. Mas logo parou e viu um maravilhoso ovo de páscoa recheado com brigadeiro e morango, com calda de chocolate. Comeu-o inteiro. Depois achou um recheado com muitos bombons Ferrero Rocher. E muitos outros. Depois de 20 ovos deliciosos, começou a sentir-se mal, sua glicemia estava muito alta, altíssima, e ela caiu inerte no chão.
Camuflado em uma pedra e sem o chip da Capital, sai um personagem peludo rindo maleficamente, o ganhador dos Jogos Vorazes: o Coelho da Páscoa, que havia pensado muito bem seu plano, matou o tordo da revolução com um aparente prazer que provou ser veneno: o açúcar.
Moral da história: menos açúcar na alimentação, mais saúde no futuro. Ele matou o tordo e pode deixá-lo diabético.
Katniss acabara de voluntariar-se para ir no lugar de Prim nos Jogos Vorazes. Aguardava em silêncio enquanto Effie sorteava o próximo nome. O sorteado foi Peeta Mellark. Katniss lembrou-se dele e do dia em que a salvou de morrer de fome.
Mas a grande virada foi algo que ninguém imaginava: alguém se voluntariaria para ir à Capital no lugar de Peeta: o Coelho, o cara que aparecia na páscoa.
O Coelho era o único amigo de Peeta desde que ele o salvou de ter a pata decepada. Ele parecia tão frágil que Katniss sabia que poderia matá-lo facilmente. Todos pensavam: “Afinal, como um coelhinho iria se defender? Jogando cenoura nos outros participantes?”.
Na primeira noite de jogo, Katniss ouviu 11 tiros de canhão. O Coelho apareceu nos telões de baixo e ela se deu o luxo de vir naquele momento. Assim o jogo prosseguiu e a mesma lutava com todas as forças para poder ganhar e poder dar um futuro melhor para sua mãe e a Prim.
Certa noite, Katniss sonhou com cenouras e um gigante coelho malvado que engolia todos os competidores do jogo. Logo acordou e percebeu a ajuda de um patrocinador. Estava ferida, faminta e com sede, mas recebeu uma seringa com insulina.
Furiosa, jogou-a e desceu de sua árvore, caminhou até a cornucópia a tempo de ver Clove morrendo. Ao chegar perto, percebeu que a boca dela tinha muito chocolate. Morrera de excesso do mesmo. “Tola” pensou Katniss, “morrer por causa de chocolate”.
Mais à frente, achou outro competidor morto, engasgado com chocolate. “Tolo”, pensou novamente. Mas logo parou e viu um maravilhoso ovo de páscoa recheado com brigadeiro e morango, com calda de chocolate. Comeu-o inteiro. Depois achou um recheado com muitos bombons Ferrero Rocher. E muitos outros. Depois de 20 ovos deliciosos, começou a sentir-se mal, sua glicemia estava muito alta, altíssima, e ela caiu inerte no chão.
Camuflado em uma pedra e sem o chip da Capital, sai um personagem peludo rindo maleficamente, o ganhador dos Jogos Vorazes: o Coelho da Páscoa, que havia pensado muito bem seu plano, matou o tordo da revolução com um aparente prazer que provou ser veneno: o açúcar.
Moral da história: menos açúcar na alimentação, mais saúde no futuro. Ele matou o tordo e pode deixá-lo diabético.
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Uma história mal contada
A partir de um vídeo do canal Pedagogias Alternativas do quadro DES-ESCOLA, o Lendo e Relendo criou uma história em quadrinhos em que cita alguns questionamentos sobre o Dia de Tiradentes.
Veja o vídeo:
Quem foi Tiradentes
O Dia de Tiradentes é comemorado em 21 de
abril, e é considerado um feriado nacional no Brasil. Esta data
homenageia a figura do herói nacional Joaquim José da Silva Xavier,
popularmente conhecido por “Tiradentes” (referência ao seu ofício de dentista).
Tiradentes é considerado um dos bravos brasileiros que lutou
pelo desejo de independência do Brasil das explorações e domínio dos portugueses.
A história sobre Tiradentes possui duas versões, uma
delas aponta Tiradentes como liderança no processo de libertação não
só da região de Minas Gerais, mas de toda a colônia.
A outra versão, contrária à primeira, questiona essa
interpretação. “Há documentos que mostram uma visão menos heroica dele”, afirma
a professora de História Flávia Aidar. "Em pleno século 18, a colônia não
era pensada como nação. Além disso, a comunicação era difícil, o que nos
leva a crer que seria improvável um movimento de independência
generalizado por todo o território", completa.
Veja mais algumas informações sobre Tiradentes pelos links:
- http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/tiradentes-inconfidencia-mineira-433188.shtml
- http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/um_tiradentes_sem_barba.html
- http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2014/04/21/heroi-tiradentes-nunca-se-colocou-a-favor-da-abolicao-da-escravidao-e-deve-ser-alvo-de-piadas.htm
- http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/sao-tiradentes-imagem-real-heroi-pode-ser-outra-435167.shtml
- http://www.pliniotomaz.com.br/downloads/tiradentes.pdf
- http://imperiobrasileiro-rs.blogspot.com.br/2010/04/tiradentes-um-heroi-inventado.html
- http://www.suapesquisa.com/tiradentes
Inconfidência Mineira
A Inconfidência Mineira foi um movimento social brasileiro
que ocorreu em 1789, na antiga Vila Rica (atual Ouro Preto),
capital da capitania de
Minas Gerais. Foi uma revolta contra o domínio da Coroa portuguesa.
Mais informações pelos links:
- http://brasilescola.uol.com.br/historiab/inconfidencia-mineira.htm
- http://www.sohistoria.com.br/ef2/inconfidencia/
- http://escola.britannica.com.br/article/483299/Inconfidencia-Mineira
- http://www.arquivonacional.gov.br/media/v.4,%20n.1,%20jan,%20jun,%201989.pdf
terça-feira, 19 de abril de 2016
Educação e Valorização Cultural
Como portadores de tradições culturais próprias e visões de mundo específicas, os povos indígenas no Brasil têm direitos culturais reconhecidos pela Constituição, entre eles, o direito a uma educação escolar diferenciada, que valorize suas línguas e culturas. O Iepé tem atuado na formação de professores indígenas, assessoria à construção e implantação de currículos escolares diferenciados para as escolas das aldeias e na produção de materiais didáticos – em português e nas línguas indígenas – que valorizem conhecimentos, saberes e práticas indígenas.
O Iepé atua também para o reconhecimento e valorização das
línguas e culturas indígenas, tanto por parte das próprias comunidades, quanto
da sociedade envolvente, que desconhece as concepções e práticas de
conhecimento, de transmissão e formas de expressão cultural dos povos
indígenas. O Iepé acredita que a promoção de reflexões aprofundadas das
comunidades indígenas com suas próprias tradições é o primeiro passo para
programas de valorização cultural, que promovem o estabelecimento de novos elos
entre as gerações. Neste sentido, atua na formação de pesquisadores indígenas
para a gestão de seus patrimônios culturais, o que envolve o registro e a
difusão, interna e externa de aspectos de seus conhecimentos tradicionais, bem
como o uso de novas tecnologias (escrita e audiovisual) por parte dos jovens
indígenas.
Promover a apropriação, pelos grupos indígenas, de novos
espaços em que se realizam pesquisa, sistematização, registro, documentação e
difusão de saberes e práticas culturais, como o Centro de Documentação e
Formação Wajãpi, na Terra Indígena Wajãpi, e o Museu Kuahí dos povos indígenas
do Oiapoque, também está entre as prioridades de atuação do Iepé.
“Cultura” não é um repositório de coisas do passado, mas um
movimento prospectivo rumo a um futuro mais respeitoso das diferenças
culturais.
As
ações do Iepé voltadas à formação de pesquisadores indígenas têm sido pautadas
por algumas ideias norteadoras:
•
Apropriação de uma nova noção de “cultura” – discussão
dos conceitos de cultura e de patrimônio cultural, ambos inexistentes nos
sistemas explicativos e nas lógicas próprias ao conhecimento indígena, propondo
aos índios uma reflexão sobre o que é cultura, para além de um conjunto de
traços culturais estanques.
•
Refletir sobre a diferença entre formas de transmissão – reflexão
sobre o quanto saberes e práticas culturais se transformam quando passam de
contextos informais – e também, orais – para contextos formais, onde são
apropriadas novas formas de registro e, sobretudo de representação das
manifestações culturais.
•
Valorização da língua e de categorias próprias do pensamento – respeito às
categorias próprias do pensamento indígena, com produção de registros primeiro
na língua materna. Quando há interesse em divulgar os resultados para um
público externo, se realiza um segundo trabalho, de transposição para a língua
portuguesa.
•
Valorização interna das práticas culturais – primeiro
valorizar internamente, depois selecionar o que se quer comunicar e como
comunicar e depois gerar produtos para o público externo, de modo que não seja
o mercado o orientador dos processos de valorização cultural nas aldeias.
Depoimentos:
O
Iepé está ajudando a fortalecer cultura do Wajãpi, está fazendo a formação dos
pesquisadores, pra ajudar a explicar a cultura dos Wajãpi pros brancos, pra
fortalecer a cultura nas aldeias. Porque o conhecimento não é para ficar no
livro, mas para colocar na prática, os mais velhos têm que passar o
conhecimento pros mais jovens na prática, e o Iepé defende isso, tá
fortalecendo esta ideia. Queremos que o Iepé continue fazendo assessoria pra
gente, porque os problemas nunca acabam e sempre aumentam.
Kasiripina Wajãpi,
chefe de aldeia
O curso de formação de
professores e pesquisadores que o Iepé elaborou para nós ajudou muito. Os
professores tinham muita dificuldade para planejar suas aulas e como ensinar
seus alunos. Com o curso, aprendemos a planejar nossas aulas, a pesquisar o que
foi perdido dos nossos antepassados, a falar melhor a língua portuguesa, que é
a segunda língua para nós, a buscar novos conhecimentos para dar aos nossos
alunos. Durante o curso aprendemos também sobre as leis e isso foi muito
importante para nós sabermos sobre nossos direitos. Também elaboramos os livros
na nossa língua materna e que agora estamos usando com nossos alunos.
Justino Kaxuyana
Warawaka, professor
Quando o Museu Kuahí
já estava construído, o Iepé teve uma grande preocupação em fazer com que realmente
o Museu fosse inaugurado, cobrando isso do Governo. Depois o Iepé começou a
correr atrás de capacitação para os funcionários do Museu e também sempre
contribuiu para as nossas exposições, fazendo a ponte e nos dando suporte. Se o
nosso Museu tem particularidades como o quadro de funcionários formado apenas
por indígenas, devemos isso ao nosso parceiro Iepé, sempre pronto para nos
ajudar.
Hélio Ioio Labontê,
diretor do Museu Kuahí
Fonte: Instituto Iepé
Fonte: Instituto Iepé
Estão abertas as inscrições para a Escola Sesc
A
Escola Sesc de Ensino Médio (ESEM) é uma escola residência, localizada no Rio
de Janeiro, destinada a jovens, de ambos os sexos e oriundos de diferentes
regiões do Brasil. A escola visa acolher alunos para estudar e residir em uma
comunidade voltada ao aprendizado, proporcionando a ampliação efetiva de
conhecimentos. Apresenta uma grade curricular com aulas e atividades acadêmicas
em horário integral, de segunda a sexta-feira, complementada por atividades
profissionalizantes, acadêmicas e de lazer que acontecem aos sábados e
domingos.
Está disponível no site da escola (www.escolasesc.com.br) o Regulamento de
Admissão 2017, contendo as normas referentes ao processo seletivo de alunos,
visando ao preenchimento das 156 vagas para o ano letivo de 2017, mediante a
concessão de Bolsa de Estudo integral pelo Sesc/DN com validade para os três
anos do ensino médio, cobrindo todas as despesas relativas à instrução,
material didático-pedagógico de uso coletivo, alimentação e atividades extra-classe
propostas pela escola.
O Processo Seletivo de Admissão está
aberto a candidatos (as) que atendam as seguintes condições:
a)
Estar
cursando ou ter concluído o 9º ano do Ensino Fundamental, nos termos da
legislação em vigor;
b)
Ter
nascido entre 01 de janeiro de 2001 e 31
de dezembro de 2003.
c)
Ter
realizado a pré-inscrição (Formulário de Inscrição) exclusivamente pela internet
no site da escola de 07 DE ABRIL a 3 DE
MAIO/2016 até às 18H e validado a
inscrição na Unidade do Sesc no período de 09 a 19 DE MAIO de 2016, onde o
candidato deverá apresentar além da documentação descrita em edital a
comprovação de atendimento aos critérios estabelecidos no artigo 3º do
regulamento, conforme declarado no ato da pré – inscrição (cópia da carteira do
Sesc se foi declarado na pré-inscrição ser dependente de comerciário (a) com
validade no ato da inscrição; declaração da(as) escola(as) de origem comprovando
que tenha estudado ao menos dois terços do Ensino Fundamental em escola do Sesc
ou em escola pública ou em escola privada na condição de bolsista; comprovante
de que a renda familiar bruta seja igual
ou inferior a três (3) salários mínimos (Nacional), por meio de declaração de
imposto de renda, contra cheque, carteira de trabalho, comprovação de
beneficiário de programas governamentais ou demais comprovantes que atestem
essa condição.
Observação: O candidato que não dispuser de
acesso à internet poderá dirigir-se a uma unidade do Sesc onde serão
disponibilizados os meios adequados para sua pré-inscrição eletrônica.
Como realizar a
inscrição: De 07 DE ABRIL a 3 DE MAIO (18H) de 2016, os candidatos ou seus
responsáveis legais podem acessar o site da escola (www.escolasesc.com.br),entrar no link:
Processo Admissional e preencher o Formulário de Inscrição para o ano
letivo de 2017. A confirmação da inscrição dar-se-á de 09/05 a 19/05 de 2016
nas Unidades do Sesc e a etapa de avaliação constando de Prova Objetiva e Redação, está marcada para o dia 03 de JULHO de 2016, no período das 9h as
13h (horário de Brasília).
Outras
informações sobre a ESEM e sobre o Processo de Admissão 2017 podem ser obtidas
nos site da escola www.escolasesc.com.br.
São
08 VAGAS disponíveis para estudantes catarinenses.
PASSE ESTA INFORMAÇÃO
PARA TODOS OS SEUS ALUNOS DO 9º ANO E PERMITA QUE ELE FAÇA A SUA ESCOLHA.
segunda-feira, 18 de abril de 2016
No Dia Nacional do Livro Infantil, conheça 14 autores que encantaram crianças de diversas gerações
Monteiro Lobato
É no dia do aniversário de Monteiro Lobato, 18 de abril, que
se comemora o Dia Nacional do Livro Infantil. A seguir, nossa homenagem a
alguns dos principais escritores brasileiros que encantaram diversas
gerações de crianças, como Lobato (1882-1948). Com os personagens de seu Sítio
do Pica-pau Amarelo, ele fez história. Seu primeiro livro para crianças foi 'A
Menina do Narizinho Arrebitado', em 1920.
Tatiana Belinky
Tatiana Belinky nasceu na Rússia, em 1919, mas aos 10 anos já
vivia no Brasil. Ela escreveu mais de 270 livros, entre eles 'Coral dos
Bichos', 'O Livro das Tatianices' e 'Transplante de Menina'. Foi também
tradutora e adaptou importantes obras da literatura universal para crianças. E
será eternamente lembrada por ter sido a primeira pessoa, ao lado do marido, a
adaptar a obra de Lobato para a televisão. Morreu aos 94, em 2013
Ruth Rocha
Prestes a completar 50 anos de carreira (2017), Ruth Rocha
é, aos 85 anos, uma das mais escritoras de livros infantojuvenis mais queridas
do País. Já publicou mais de 130 livros (e olha que ela começou aos 38!) e
entre seus maiores sucessos está 'Marcelo, Marmelo, Martelo', que já vendeu
mais de 700 mil exemplares.
Ana Maria Machado
Autora de 'Bisa Bia, Bisa bel', entre outros sucessos de público
e de crítica, Ana Maria Machado nasceu em 1941 e é imortal da Academia
Brasileira de Letras desde 2003. Ela escreve, também, para adultos. Ao longo de
mais de 40 anos, publicou mais de 100 livros que venderam, juntos, 20 milhões
de exemplares. É traduzida em 20 idiomas.
Cecília Meireles
Cecília Meireles (1901-1964) escreveu mais para
adultos, mas o infantil 'Ou Isto Ou Aquilo' é uma pequena obra-prima
poética. Publicado em 1964, traz poemas como 'O Último Andar', 'A Flor Amarela'
'O Vestido de Laura' e 'Ou Isto ou Aquilo' e continua encantando as crianças e
adultos.
Mauricio de Sousa
Com suas histórias em quadrinhos e personagens como Mônica,
Cascão, Cebolinha e Magali, Mauricio de Sousa despertou em muitas crianças o
gosto pela leitura. O escritor e desenhista completou 80 anos em 2015 e continua
inovando em suas histórias.
Ziraldo
Nascido em 1932, Ziraldo criou personagens e livros
inesquecíveis como 'O Menino Maluquinho', que virou filme depois, 'Flicts', 'O
Bichinho da Maçã', entre tantas outras obras. É um dos escritores brasileiros
mais traduzidos.
Eva Furnari
Eva Furnari nasceu em Roma em 1948, mas vive em São Paulo
desde os dois anos. Arquiteta, ela começou a carreira de escritora e
ilustradora nos anos 1980 e já publicou cerca de 60 livros. Entre seus sucessos
estão 'Bruxinha Zuzu e Gato Miú', 'Problemas Boboridos' e 'Felpo Filva', entre
tantos outros títulos.
Pedro Bandeira
O santista Pedro Bandeira começou sua carreira literária com
o infantil 'O Dinossauro Que Fazia Au-Au', mas depois se especializou em livros
juvenis, com destaque para 'A Droga da Obediência e outros da série 'Os Karas',
e 'A Mar
ca de Uma Lágrima'. Mais tarde, voltaria a escrever para crianças
menores e hoje é um dos escritores mais queridos da molecada.
Mary e Eliardo França
Mary e Eliardo França são os criadores dos famosos 'Pingos'.
A coleção “Os Pingos” surgiu da junção dos conceitos pedagógicos e da vontade
de fazer uma história diferente com personagens fixos. É do casal, ainda, a
autoria de outras obras clássicas, como 'A Bota do Bode', 'A Boca do Sapo' e 'Chuva',
da coleção 'Gato e Rato'.
Marina Colasanti
Filha de italianos, Marina Colasanti nasceu em 1937 na
Eritreia e chegou ao Brail em 1948. Entre seus livros esrão 'Breve História de
Um Pequeno Amor', infantil que venceu o Livro do Ano de Ficção do Jabuti 2014,
'O Nome da Manhã' e 'Cada Bicho Seu Capricho'. Para conhecer mais sobre a
trajetória da poeta, a dica é o livro de memórias 'Minha Guerra Alheia'.
Lygia Bojunga
Nascida em Pelotas em 1932, Lygia Bojunga ganhou dois
importantes prêmios internacionais, o Hans Christian Andersen (1982) e o
Memorial Astrid Lindgren (2004). É autora de 'A Bolsa Amarela', 'A Casa da
Madrinha' e '7 Cartas e 2 Sonhos'. Nunca evitou assuntos considerados difíceis,
como suicídio, assassinato e abandono.
Sílvia Orthof
Silvia Orthof (1932-1997) publicou seu primeiro livro
infantil em 1981 e outros cerca de 120 se seguiram a ele - alguns viraram peça
de teatro. É autora de 'A Vaca Mimosa e a Mosca Zenilda', 'Os Bichos que
Tive', 'O Sapato Que Miava', 'Ponto de Tecer' e o 'Cavalo Transparente', entre
outras obras.
Maria Clara Machado
Fundadora da escola de teatro O Tablado, Maria Clara Machado
(1921-2001) escreveu mais de 30 peças infantis e essa vocação a acompanhou na
literatura infantil. Pluft, O Fantasminha é um de seus personagens mais
famosos. Escreveu, ainda, 'A Bruxinha Que Era Boa' e 'O Cavalinho Azul.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Dia Internacional da Saúde em Lages
Sendo um dos bairros mais afastados do Centro e com uma
grande demanda para os serviços públicos essenciais, na quinta-feira (7) os
moradores do Dom Daniel foram beneficiados com uma série de atividades
relacionadas ao Dia Internacional da Saúde.
Um dos parceiros foi o projeto Sério Arouca, desenvolvido pela Univali. É uma iniciativa criada pelo curso de medicina da instituição em 2009. Sob a orientação de professores, e do coordenador Marcos Maeyama, os estudantes envolvem-se em atividades clínicas, visitas domiciliares, entre outras ações de prevenção e promoção de saúde integral voltada para populações carentes de cidades/bairros com menos recursos e menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
O evento em prol do Dia Internacional da Saúde foi promovido pela Secretaria Regional de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde, com o apoio de Projeto Sérgio Arouca - Univali, Sesc, Instituto José Paschoal Baggio, Instituto Paternidade, Uniplac, Balcão Cidadão, Secretaria do Meio Ambiente, Associação de moradores do bairro Dom Daniel, Paróquia do Guarujá, Semasa, 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros, 1º Batalhão Ferroviário, Udesc/CAV, EEB Vidal Ramos Junior, Alteri, entre outros parceiros.
O Lendo e Relendo com o Correio Lageano levou o Jogo do
Anzol com o tema "Saúde" para as crianças que estavam participando, além de
distribuir brindes e informativos. O mascote Lageaninho também
interagiu com a comunidade. "As escolas atendidas pelo o evento fazem parte do Lendo e Relendo, e ficamos felizes por estar mais próximo da
comunidade e ver que nosso trabalho em parceria com as outras instituições pode fazer a diferença", reforçou a coordenadora do programa Barbara Zanoni.
comunidade e ver que nosso trabalho em parceria com as outras instituições pode fazer a diferença", reforçou a coordenadora do programa Barbara Zanoni.
Confira as fotos do evento:
Jogo do Anzol - Estudantes Emeb Dom Daniel |
Estudante Emeb Dom Daniel que participou do Jogo do Anzol |
Estudantes acompanhados da professora da Emeb Dom Daniel |
Atividade do Balcão Cidadão |
Atividade Balcão Cidadão |
Programa Mesa Brasil do Sesc distribuiu alimentos |
Jogo do Anzol |
Jogo do Anzol |
Jogo do Anzol |
O Sesc distribuiu mudas de hortaliças |
Quem acertasse a palavra do jogo ganhava brinde personalizado |
Ganhador do brinde Lendo e Relendo |
Assistência Social |
Estudantes da Univali fizeram recreações com os estudantes da Emeb Dom Daniel |
Projeto Arouca fez atendimento para os idosos |
Estudante do projeto atende idoso |
Estudantes que participam do projeto Sérgio Arouca |
As crianças adoraram o Carahazinho |
Brinquedo ecológico do Sesc divertiu a comunidade |
Estudantes do projeto Sérgio Arouca jogaram bola com a comunidade |
Programa Mesa Brasil com o Lendo e Relendo |
O Lendo e Relendo distribuiu brindes para a comunidade |
O mascote Lageaninho interagiu com as crianças |
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